22 janeiro 2007

SPAWN 159 - Edição Histórica


Olá pessoas,
Semana passada comprei, como de costume, a edição mensal do Spawn, 159, não dei a devida atenção no momento, mas qdo começei a ler foi espantoso. Não sei qtas pessoas nos dias de hoje tem esse hábito de leitura, mas essa história que esta rolando na série terá um desfecho igual ao LOST (mas LOST é um saco). Ninguém sabe, mas a cada mês fica melhor.

Basicamente SPAWN é uma história que tem como tema principal o "Armagedon", a gerra celestial entre os exércitos do Céu e do Inferno, e onde um general rebelado do inferno não quer saber de lutar, por ninguém, não esta de lado algum, ele esta do lado dos humanos e acha que Deus e o Diabo estão apenas brincando conosco nessa guerra infame.

E o que tem de tão espantoso nesse edição, os filhos gêmeos da Wanda, um menino e uma menina, são na verdade a nova encarnação de Deus e o Diabo (e advinhem quem é o Diabo???), que foram colocados por um ser que criou tudo. E nisso começa o início do recrutamento das almas para se juntarem aos exércitos e para a guerra que é iminente.

Apesar de todo o contexo religioso, a igreja nunca foi citada em nenhuma das histórias, mas existem muitas passagens bíblicas.

Uma história digna de filme, mas o único filme - Spawn O Soldado do Inferno - não foi tão bem produzido, uma pena. Mas é um bom início para quem deseja mergulhar nesse mundo.

11 janeiro 2007

O MELHOR DE TODOS OS TEMPOS

Nos dias atuais a tecnologia impressiona e faz no cinema coisa inimagináveis. A cada dia os caras se superam e apresentam efeitos simplesmente perfeitos e produção trilionárias. Longe daqui eu me tornar um maldito crítico turrão e estúpido, mas hoje falarei de filmes, sem botar as análises especulares e filosofar sobre "o que o cara queria dizer, ou o que o cara estava pensando quando fez isso ou aquilo". Besteira, é pura besteira filosofar a obra alheia, ponto. Sendo assim, aqui vai a minha escolha para o longa mais incrível já criado, ele se chama "Ferris Bueller's Day Off", ou simplesmente, "Curtindo a Vida Adoidado". Dispensa qualquer comentário, não é?. Com produção e direção de John Hughes (1986), o filme bate qualquer grande criação feita até hoje, não discuta. Tudo nele é perfeito. Tem-se em um filme relativamente simples, a perfeição, e o melhor, sem gastar uma fortuna. Pode-se até dizer que o custo do filme tenha sido o de uma Ferrari. Taí aí, uma boa coisa se faz com inteligência e não grana - apesar de não saber como esse cara fez isso. Não aconselharei ninguém a assistí-lo, até porque, todo o ser vivo não cego já deve ter se deliciado à frente de uma "Sessão da Tarde", mas sim revê-lo, rever a atuação de Matthew Broderick, a sua namorada Mia Sara e o seu melhor amigo Alan Ruck, perfeito. No mais, escolha o lugar, os acompanhamentos e boa viagem.

Chegando na miúda...

Boa Tarde a todos. Peço licença para entrar.

No meu primeiro texto só gostaria de dizer q sempre acreditei e continuarei acreditando na mágica da vida. Sinto até o cheiro de Deus antes de qualquer desafio. É nisso q acredito, é nisso q me apoio.

Abços aos sempre do caralho: For Fun (valeu pelo convite, brother), Danone e Dali. Pensadores de verdade. São vcs q sempre me influenciaram.

03 janeiro 2007

O GÊNIO DA FICÇÃO

Como primeiro texto falando de livros, não poderia eu aqui deixar de falar de Edgar Allan Poe. Nisso, refiro-me aos contos, uma vez que de poesia não entendo coisa alguma, e, até que me provem o contrário, continuo achando que não entendo pois, no fundo, elas foram criadas com o intuito de dizerem absolutamente nada. Gênio do terror, do mistério e do “policial investigativo”, este americano nascido em Boston, foi um dos primeiros escritores a empregar uma ficção fantástica na literatura mundial. Morte, maldição, loucura, mistério, crime, alucinação, delírio e todos os demais ingredientes mórbidos e góticos estão presentes nas suas obras. O terror e o policial formam a grande base de seus trabalhos. Entre os livros, eu destaco “Histórias Extraordinárias” e “Escaravelho de Ouro e outras Histórias”. Não estou aqui indicando algo, até porque todo leito que se preze já deve ter lido tais clássicos, mas apenas enfatizando, um pouco mais, a genialidade deste ser. Quanto aos contos, estranho é não se atormentar nem se impressionar com qualquer um deles, pois todos são impecáveis, mas fica aqui uma indicação: “A Carta Roubada”. Infelizmente, a bibliografia deste gênio não é muito extensa, mas o conteúdo das “poucas coisas escritas” justificam essa ausência. e, se não bastasse a genialidade no papel, Poe deixou para o fim o seu maior conto, “O mistério da sua morte”.

Reynolds

- Lord help my poor soul

Nota: Segundo falam, Poe teve uma forte influência nos trabalhos de F. Dostoiévski.
É mole?, vai contestar?


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