03 janeiro 2007

O GÊNIO DA FICÇÃO

Como primeiro texto falando de livros, não poderia eu aqui deixar de falar de Edgar Allan Poe. Nisso, refiro-me aos contos, uma vez que de poesia não entendo coisa alguma, e, até que me provem o contrário, continuo achando que não entendo pois, no fundo, elas foram criadas com o intuito de dizerem absolutamente nada. Gênio do terror, do mistério e do “policial investigativo”, este americano nascido em Boston, foi um dos primeiros escritores a empregar uma ficção fantástica na literatura mundial. Morte, maldição, loucura, mistério, crime, alucinação, delírio e todos os demais ingredientes mórbidos e góticos estão presentes nas suas obras. O terror e o policial formam a grande base de seus trabalhos. Entre os livros, eu destaco “Histórias Extraordinárias” e “Escaravelho de Ouro e outras Histórias”. Não estou aqui indicando algo, até porque todo leito que se preze já deve ter lido tais clássicos, mas apenas enfatizando, um pouco mais, a genialidade deste ser. Quanto aos contos, estranho é não se atormentar nem se impressionar com qualquer um deles, pois todos são impecáveis, mas fica aqui uma indicação: “A Carta Roubada”. Infelizmente, a bibliografia deste gênio não é muito extensa, mas o conteúdo das “poucas coisas escritas” justificam essa ausência. e, se não bastasse a genialidade no papel, Poe deixou para o fim o seu maior conto, “O mistério da sua morte”.

Reynolds

- Lord help my poor soul

Nota: Segundo falam, Poe teve uma forte influência nos trabalhos de F. Dostoiévski.
É mole?, vai contestar?


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